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14 de outubro de 2010

Eu pelo menos não quero uma esquerda reacionária

Uma coisa foi: Um passado muito ruim que nos tirou a liberdade de opinião, a liberdade de imprensa, a liberdade de um pensamento livre e do debate  das opiniões pela democracia no Brasil.  Havia uma frase muito usada:  Brasil, ame-o ou deixe-o. Mas qual de nós brasileiros não amaria-mos nossa terra?  Qual o filho dessa terra
que não ama essa terra? Posso eu sequer imaginar em tirar a nossa liberdade. 
 Já é uma tristeza ver o Brasil semi-analfabeto, pois não se incentiva, realmente a vitória através de uma boa escola para os  jovens, de uma boa Universidade, bem sincronizada com o primeiro e o segundo grau, letivos com o ensino mais elaborado e incentivado por uma propaganda da vitória  mostrada pelos meios de comunicação. 
É, parece-me que vem uma ditadura radical, agora de esquerda onde tudo poderá ser repetido da mesma forma, só pelo que se chamou: Esquerda.
De pouco em pouco se vai observando atitudes que vão tirando pequenas liberdades:
Uma só vou falar:  A tentativa de desvalorizar o diploma de Jornalista.  Da mesma forma que chamava-mos direita reacionária, chamaremos, talvez de esquerda reacionária pelo que vemos estar se começando a se praticar no Brasil.
Queremos liberdade, queremos uma boa prática socialista, melhor distribuição de renda, porém não queremos que a classe média empobreça para que a classe pobre melhore.  Queremos, sim é que os grandes detentores do poder da Classe  alta e da bem mais alta possam, todos juntos retirarem um percentual do seu grande lucro para que a grande massa da população nacional  possa usufruir de um Brasil bem mais educado, com mais sonhos realizados, com mais oportunidades de formação superior, com mais distribuição de renda, com mais ofertas de trabalho, com saúde ao alcance de todos, com Progressos nas diversas áreas das ciências.  Afinal de contas o Brasil é um pais jovem, mas não é criancinha.  Chega de anedotas e vamos tratar o nosso pais com mais elegância!
Feliz a Nação cujo Deus é o Senhor!
Eu, pelo menos não quero uma esquerda reacionária.
http://www.globo.com/ anselmoc.blogspot.com

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O Amor

Primeira Coríntios 13

Se eu falasse todas as línguas, as dos homens e as dos anjos, mas não tivesse amor, seria como um bronze que soa ou um címbalo que retine.

Se eu tivesse o dom da profecia, se conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, se tivesse toda a fé, a ponto de remover montanhas, mas não tivesse amor, nada seria.

Se eu gastasse todos os meus bens no sustento dos pobres e até me fizesse escravo, para me gloriar, mas não tivesse amor, de nada me aproveitaria.

O amor é paciente, é benfazejo; não é invejoso, não é presunçoso nem se incha de orgulho; não faz nada de vergonhoso, não é interesseiro, não se encoleriza, não se alegra com a injustiça, mas fica alegre com a verdade. Ele desculpa tudo, crê tudo, espera tudo, suporta tudo.

O amor jamais acabará. As profecias desaparecerão, as línguas cessarão, a ciência desaparecerá.

Com efeito, o nosso conhecimento é limitado, como também é limitado nosso profetizar. Mas quando vier o que é perfeito, desaparecerá o que é imperfeito.

Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Quando me tornei adulto, rejeitei o que era próprio de criança. Agora nós vemos num espelho, confusamente, mas, então veremos face a face. Agora, conheço apenas em parte, mas, então, conhecerei completamente, como sou conhecido.

Atualmente permanecem estas três: a fé, a esperança, o amor. Mas a maior delas é o amor.