Branco. São Joaquim e Sant'Ana, Memória.
1ª Leitura - Eclo 44,1.10-15
1ª Leitura - Eclo 44,1.10-15
Seus nomes duram através das gerações.
Leitura do Livro do Eclesiástico 44,1.10-15
1Vamos fazer o elogio dos homens famosos,nossos antepassados através das gerações.10Estes, são homens de misericórdia;seus gestos de bondade não serão esquecidos.11Eles permanecem com seus descendentes;seus próprios netos são a sua melhor herança.12A descendência deles mantém-se fiel às alianças,13e, graças a eles, também os seus filhos.Sua descendência permanece para sempre,e sua glória jamais se apagará.14Seus corpos serão sepultados na paze seu nome dura através das gerações.15Os povos proclamarão a sua sabedoria,e a assembléia vai celebrar o seu louvor.Palavra do Senhor.
Salmo - Sl 131(132),11.13-14.17-18 (R. Lc 1,32a)
R. O Senhor vai dar-lhe o trono
de seu pai, o rei Davi.
de seu pai, o rei Davi.
11O Senhor fez a Davi um juramento, *uma promessa que jamais renegará:"Um herdeiro que é fruto do teu ventre *colocarei sobre o trono em teu lugar!R.13Pois o Senhor quis para si Jerusalém *e a desejou para que fosse sua morada:14"Eis o lugar do meu repouso para sempre, *eu fico aqui: este é o lugar que preferi!"R.17"De Davi farei brotar um forte Herdeiro, *acenderei ao meu Ungido uma lâmpada.18Cobrirei de confusão seus inimigos, *mas sobre ele brilhará minha coroa!"R.
Evangelho - Mt 13,16-17
Muitos profetas e justos
desejaram ver o que vedes, e não viram.
desejaram ver o que vedes, e não viram.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 13,16-17
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:16"Felizes sois vós, porque vossos olhos vêeme vossos ouvidos ouvem.17Em verdade vos digo, muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes, e não viram,desejaram ouvir o que ouvis, e não ouviram".Palavra da Salvação.
Comentário feito por :
Catecismo da Igreja Católica
§§760-769
«O mundo foi criado em ordem à Igreja», diziam os cristãos dos primeiros tempos (Hermas). Deus criou o mundo em ordem à comunhão na Sua vida divina, comunhão que se realiza pela «convocação» dos homens em Cristo, e esta «convocação» é a Igreja. A Igreja é o fim de todas as coisas. Até as próprias vicissitudes dolorosas, como a queda dos anjos e o pecado do homem, não foram permitidos por Deus senão como ocasião e meio de pôr em acção toda a força do Seu braço, toda a medida do amor que queria dar ao mundo: «Assim como a vontade de Deus é um acto e se chama mundo, do mesmo modo a Sua intenção é a salvação dos homens e chama-se Igreja» (Clemente de Alexandria).
A convocação do povo de Deus começa no instante em que o pecado destrói a comunhão dos homens com Deus e entre si; a reunião da Igreja é, por assim dizer, a reacção de Deus ao caos provocado pelo pecado. Esta reunificação realiza-se secretamente no seio de todos os povos: «E qualquer nação, quem O teme e pratica a justiça, é aceite por Ele» (Act 10,35). A preparação remota da reunião do povo de Deus começa com a convocação de Abraão, a quem Deus promete que há-de vir a ser o pai de um grande povo (Gn 12,2). A preparação imediata começa com a eleição de Israel como Povo de Deus (Ex 19,5); pela sua eleição, Israel deve ser o sinal da reunião futura de todas as nações (Is 2,2).
Pertence ao filho realizar, na plenitude dos tempos, o plano de salvação de Seu Pai; tal é o motivo da Sua «missão». [...] Cristo inaugurou na Terra o Reino dos Céus; a Igreja «é o Reino de Cristo já presente em mistério» (Vaticano II, LG 3). [...] «A Igreja [...] só na glória celeste alcançará a sua realização acabada» (LG 48), quando do regresso glorioso de Cristo. [...] Ela suspira pelo advento do Reino em plenitude. A consumação da Igreja – e, através dela, do mundo – na glória não se fará sem grandes provações. Só então é que «todos os justos, depois de Adão, 'desde o justo Abel até ao último eleito', se reunirão em Igreja universal junto do Pai» (LG 2).
A convocação do povo de Deus começa no instante em que o pecado destrói a comunhão dos homens com Deus e entre si; a reunião da Igreja é, por assim dizer, a reacção de Deus ao caos provocado pelo pecado. Esta reunificação realiza-se secretamente no seio de todos os povos: «E qualquer nação, quem O teme e pratica a justiça, é aceite por Ele» (Act 10,35). A preparação remota da reunião do povo de Deus começa com a convocação de Abraão, a quem Deus promete que há-de vir a ser o pai de um grande povo (Gn 12,2). A preparação imediata começa com a eleição de Israel como Povo de Deus (Ex 19,5); pela sua eleição, Israel deve ser o sinal da reunião futura de todas as nações (Is 2,2).
Pertence ao filho realizar, na plenitude dos tempos, o plano de salvação de Seu Pai; tal é o motivo da Sua «missão». [...] Cristo inaugurou na Terra o Reino dos Céus; a Igreja «é o Reino de Cristo já presente em mistério» (Vaticano II, LG 3). [...] «A Igreja [...] só na glória celeste alcançará a sua realização acabada» (LG 48), quando do regresso glorioso de Cristo. [...] Ela suspira pelo advento do Reino em plenitude. A consumação da Igreja – e, através dela, do mundo – na glória não se fará sem grandes provações. Só então é que «todos os justos, depois de Adão, 'desde o justo Abel até ao último eleito', se reunirão em Igreja universal junto do Pai» (LG 2).
Reflexão por: CNBB - Mt 13, 16-17
Todos nós falamos muito em felicidade e todas as pessoas desejam ser felizes. Em nome da felicidade as pessoas fazem as maiores proezas e correm os maiores riscos. A felicidade está sempre naquilo que nós mais valorizamos na nossa vida. É justamente aqui que nós encontramos o elemento de análise principal para encontrarmos a causa de tanto sofrimento e tanta dor que estão presentes no mundo de hoje. Deus é o valor absoluto e somente a partir dele pode haver felicidade verdadeira. Qualquer felicidade que encontre o seu fundamento fora de Deus, coloca o seu fundamento em um falso valor, de modo que é na verdade uma falsa felicidade, que só pode trazer dor e sofrimento.
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